terça-feira, 14 de junho de 2011

O olhar da sustentabilidade na fantástica obra de Disney. Lindo!

Muitas vezes um produto artístico pode parecer infantil, justamente por ser direcionado às crianças, mas pode fazer toda a diferença se soubermos avaliar a profundidade do conteúdo de uma música, imagem, texto ou em uma única obra. Vejam um excelente exemplo disso nesse fragmento do filme Pocahontas, um sucesso da Disney que marcou a geração. Acompanhe a letra! Também disponibilizamos a tradução.




You think I'm an ignorant savage
And you've been so many places
I guess it must be so
But still I cannot see
If the savage one is me
How can there be so much that you don't know?
You don't know ...

You think you own whatever land you land on
The Earth is just a dead thing you can claim
But I know every rock and tree and creature
Has a life, has a spirit, has a name

You think the only people who are people
Are the people who look and think like you
But if you walk the footsteps of a stranger
You'll learn things you never knew you never knew

Have you ever heard the wolf cry to the blue corn moon
Or asked the grinning bobcat why he grinned?
Can you sing with all the voices of the mountains?
Can you paint with all the colors of the wind?
Can you paint with all the colors of the wind?

Come run the hidden pine trails of the forest
Come taste the sunsweet berries of the Earth
Come roll in all the riches all around you
And for once, never wonder what they're worth

The rainstorm and the river are my brothers
The heron and the otter are my friends
And we are all connected to each other
In a circle, in a hoop that never ends

How high will the sycamore grow?
If you cut it down, then you'll never know
And you'll never hear the wolf cry to the blue corn moon

For whether we are white or copper skinned
We need to sing with all the voices of the mountains
We need to paint with all the colors of the wind
You can own the Earth and still
All you'll own is Earth until
You can paint with all the colors of the wind


Tradução aproximada


Você acha que eu sou uma selvagem ignorante
E você tem ido a muitos lugares
Eu suponho que sim;
Mas eu ainda não posso ver
Se sou eu  a selvagem
Como aqui pode haver tanta coisa que você não conhece?
Você não conhece..


Você pensa que essa terra lhe pertence,
Que a terra é só uma coisa morta que você pode reinvidicar,
Mas eu sei que cada rocha, árvore e criatura,
Tem uma vida, tem um espírito, tem um nome.


Você acha que as pessoas que são pessoas
São somente aquelas que se parecem e pensam como você?
Mas se seguir as pegadas de um estranho,
Você aprenderá coisas que você nunca soube.


Você já ouviu o lobo uivar à lua azul do céu,
Ou perguntou ao lince porque ele sorri?
Você consegue cantar com todas as vozes das montanhas?
E pintou com as cores do vento ?
E pintou com as cores do vento?


Venha correndo pelas trilhas escondidas da floresta
Venha provar as frutas doces da terra
Venha rolar em meio a tanta riqueza
E por uma única vez, não calcular o seu valor;


A tempestade e o rio são meus irmãos
A garça e a lontra são meus amigos
Nós somos tão ligados uns aos outros
Em um círculo, em um aro que nunca termina.


O quão alta essa árvore ficará ?
Se você a cortar, então nunca saberá!
E você nunca ouvirá o lobo uivar à lua azul.
Para nós que somos brancos ou acobreados.
Nós precisamos cantar com todas as vozes da montanha,
Nós precisamos pintar com todas as cores do vento.


Você pode possuir a terra e, ainda,
Dessa terra usufruir.
Se com as cores do vento colorir!

Mostrem esse vídeo para as crianças de hoje, se ainda não tiveram a oportunidade de acompanhar os clássicos da década de 90 e até anteriores. O tema da preservação e respeito à natureza precisa estar presente na vida de todos e cabe a nós orientarmos as crianças a prestarem atenção nisso, se é que elas não prestam mais do que a gente! 

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