Como todos sabem o plástico é um grande poluente e um dos mais numerosos resíduos do planeta, além de vir de matéria-prima não renovável, o petróleo. Para se ter uma idéia, somente de sacolas e sacos plásticos, anualmente, circulam em todo o mundo entre 500 bilhões a um trilhão destes objetos.
Vários grupos de pesquisa brasileiros e internacionais estão trabalhando no desenvolvimento de uma nova tecnologia: O Bioplástico.
Feitos em geral de sobras da agricultura, como fécula de mandioca, batata, milho ou cana-de-açúcar, esses biopolímeros têm características similares aos plásticos comuns. O que diferem é que uma vez descartados na natureza, irão se decompor e ajudar a tornar o solo mais fértil, pois são matéria orgânica e servem como adubo.
Segundo Eben Bayer, criador da Ecovative, empresa que usa o micélio dos cogumelos (o famoso “chapéu” dos cogumelos) no lugar do plástico existem três princípios que devem nortear a criação e o desenvolvimento de materiais melhores:
- Devem poder ser criados em todos os lugares do planeta;
- Utilizarem menos energia que os atuais para serem produzidos;
- Devem poder ser descartados no próprio meio ambiente.
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